terça-feira, 30 de agosto de 2011

Como diria um amigo meu...

Feliz da vida.
E de bem com a vida.
Lição de vida.
Integração com a vida.
Perverte-se brincar.
E brinda com a vida.

O show da vida.

Caipira é seu pseudônimo.
Amor encontrará anônimo.
Impressionado ficarás.
Para desfrutar da adolescência.
Impedirás de se machucar.
Reencontrarás na idade adulta.
Amor verdadeiro para amar.



                                                                                           Escrito por Yara
                                                                                         
                                                                      Reescrito por Felipe (o caipira)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A história de Christian o leão

Em 1969 dois amigos chamados Jhon Rendall e Anthony Bourke que moravam em Londres, compraram um leão quando ele tinha apenas alguns meses de vida.
Decidiram que iriam criá-lo como um animal doméstico e o batizaram de Christian...
Mais infelizmente o filhote cresceu...
E as autoridades de Londres não deixariam Christian viver entre os humanos.
Eles tiveram que ser separados...
Christian foi levado para o Kenya na África para viver como um leão selvagem na reserva Nacional de Kora...
Um ano depois Jhon e Anthony viajaram para a África para reencontrar Christian, foram avisados da possibilidade dele não os reconhecer.       
E Christian apresentou sua nova família para os seus pais...
Como se estivessem querendo dizer que a vida continua...
Mas podendo ser amigos para sempre!!
Quando os animais amam...
Amam de verdade!!!

                                                                 Reescrito por Felipe (O CAIPIRA)

Felipe o caipira

Bem, acho que vocês estão morrendo de curiosidade de saber quem é esse tal de Felipe o caipira, não é?
Então vou contar para vocês quem realmente ele é. Felipe é um menino bem humorado, divertido, alegre e nunca está de mau humor, apesar de ele ter uma leve dificuldade e não uma deficiência. Todos nós temos uma dificuldade.
Bem esse é o Felipe.
Mas, quem é o caipira?
Caipira nada, mas é, do que um personagem figurativo das grandes editoras como Mauricio de Souza que criou um grande personagem, o caipira Chico Bento.
Bem esse é o caipira.

                                                                                                                  Felipe (o caipira)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O Vendedor de balões


  Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
 Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.
Havia ali perto um menino negro.
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e  finalmente o branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de olhar atento, seguia a cada um.
Ficava imaginando mil coisas...
                Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então se aproximou do vendedor e lhe perguntou:
                - Moço se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria igual aos outros?
O vendedor sorrindo arrebentou a linha do balão preto e disse:
- Não é a cor, filho, é o que esta dentro dele que o faz subir.

                                                                                                                            FELIPE (O CAIPIRA)

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

ILUSÕES DO AMANHÃ


Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida ás vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for  para mim que  seja  pra você.
Mas ás vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar,
Me machucando para valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr.
Eu  vou  me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida da presente para cada um, o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando  estou sô, preso na minha solidão.
Juntando pedaços de mim que caíram no chão,
Juro que as vezes nem ao menos sei quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer,
Eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador...
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.

                  ( Alexandro Lemos - Príncipe poeta)
Escrito pelo aluno Alexandre Lemos, aluno da APAE, com 28 anos.

                                                                                                         Reescrito por Felipe (o caipira)